Sinopse:
Em Março de 2003, Donya al-Nahi viveu o pior e o mais inesperado pesadelo da sua vida quando o marido, de nacionalidade iraquiana, raptou os seus dois filhos mais novos e os levou para o Médio Oriente. Até então, Donya dedicara muitos anos da sua vida a ajudar mães que experimentavam esse mesmo drama, mas nunca imaginou que um dia o viria a sentir na própria pele. Depois de muitas viagens ao mundo árabe para resgatar os filhos de outras mulheres, Donya passou de organizadora a vítima, protagonizando uma busca heróica, que se prolongaria por oito dolorosas semanas, para reencontrar os seus próprios filhos. Uma narrativa dramática, que nos revela a confluência, tantas vezes tensa, dos valores ocidentais e muçulmanos, e que nos dá a dimensão exacta da determinação de uma mulher em recuperar os seus filhos.
Em Março de 2003, Donya al-Nahi viveu o pior e o mais inesperado pesadelo da sua vida quando o marido, de nacionalidade iraquiana, raptou os seus dois filhos mais novos e os levou para o Médio Oriente. Até então, Donya dedicara muitos anos da sua vida a ajudar mães que experimentavam esse mesmo drama, mas nunca imaginou que um dia o viria a sentir na própria pele. Depois de muitas viagens ao mundo árabe para resgatar os filhos de outras mulheres, Donya passou de organizadora a vítima, protagonizando uma busca heróica, que se prolongaria por oito dolorosas semanas, para reencontrar os seus próprios filhos. Uma narrativa dramática, que nos revela a confluência, tantas vezes tensa, dos valores ocidentais e muçulmanos, e que nos dá a dimensão exacta da determinação de uma mulher em recuperar os seus filhos.
Sinopse:
Quando o amor antes do casamento é sinónimo de morte.Souad tinha dezassete anos e estava apaixonada. Na sua aldeia da Cisjordânia, como em tantas outras, o amor antes do casamento era sinónimo de morte.
Quando o amor antes do casamento é sinónimo de morte.Souad tinha dezassete anos e estava apaixonada. Na sua aldeia da Cisjordânia, como em tantas outras, o amor antes do casamento era sinónimo de morte.
Tendo ficado grávida, um cunhado é encarregado de executar a sentença: regá-la com gasolina e chegar-lhe fogo.
Terrivelmente queimada, Souad sobrevive por milagre. No hospital, para onde a levam e onde se recusam a tratá-la, a própria mãe tenta assassiná-la.Hoje, muitos anos depois, Souad decide falar em nome das mulheres que, por motivos idênticos aos seus, ainda arriscam a vida.
Para o fazer, para contar ao mundo a barbaridade desta prática, ela corre diariamente sérios perigos, uma vez que o “atentado” à honra da sua família é um “crime” que ainda não prescreveu.Um testemunho comovente e aterrador, mas também um apelo contra o silêncio que cobre o sofrimento e a morte de milhares de mulheres.
Com mais de 350 mil exemplares já vendidos em França, Queimada Viva encontra-se traduzido em 24 línguas e é presença assídua nas listas de best-sellers um pouco por todo o mundo. Nos Estados Unidos, a Warner Books prepara-se para editar a versão americana.
Não estou de férias mas numa semana consegui ler estes dois livros que nos alertam para o lado negro desta vida.... Livros marcantes....
Sem comentários:
Enviar um comentário